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Mato Grosso| Leilão da Sefaz em MT tem de artigos de pet shop a calcinhas comestíveis

A Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz-MT) deve abrir, nesta  semana, o período de lances para o leilão de mercadorias e bens apreendidos que foram apreendidos no estado. Os lances variam de R$ 223 a R$ 36,3 mil e estão disponíveis diversos produtos, como roupas, peças de lingerie e camisolas, anéis de formatura, bijuterias, cosméticos, perfumes, acessórios e aparelhos de celular, equipamentos de informática, itens de pet shop e até mesmo produtos eróticos. Ao todo, 286 lotes devem ser leiloados.

Os lances devem ser feitos exclusivamente pela internet até o dia 1º de agosto, pelo site da empresa responsável pelo leilão. No site, os interessados podem conferir as fotos dos produtos, além da descrição e o valor mínimo atribuído a cada lote.

O lote mais barato disponível para ser arrematado custa R$ 223 e contém 12 peças de lingerie e uma camisola. Já o lote mais caro contém duas peças eletrônicas avaliadas em R$ 36.381,00. Entre os objetos curiosos disponibilizados está o lote com 40 calcinhas comestíveis, avaliado em R$ 800, e 3.387 laços para cachorros, cujo lote tem lance inicial fixado em R$ 1.575.

Os lotes foram montados a partir dos Termos de Apreensão e Depósito (TADs) e cada lote representa um TAD. Segundo a Sefaz, valores foram determinados com base no mercado atacadista, com depreciação de cerca de 30% e, nos poucos casos onde houve documentação dos produtos, com nota fiscal.

O dinheiro arrecadado com os lances deve ser utilizado para o abatimento de débitos do contribuinte junto ao fisco.

Participação


Qualquer pessoa maior de 18 anos, tanto física quanto jurídica, pode participar do leilão, desde que não seja servidor público da Sefaz. Os produtos que serão leiloados também podem ser conferidos pessoalmente, de segunda-feira a sexta-feira, das 13h às 17h, no Depósito Central da Sefaz, localizado na Rua Pedro Paulo de Faria Júnior, S/Nº, paralela à BR 364, esquina com a Rua X, no Distrito Industrial, em Cuiabá.

Do G1

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