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Mundo| Que nível tecnológico possui nossa civilização em uma escala universal?

O físico Jay Olson, da Universidade Estatal de Boise (EUA), explica as condições em quais os habitantes da Terra poderão detectar seres inteligentes, que vivem além da Via Láctea. A sua pesquisa foi publicada pela biblioteca digital da Universidade de Cornell.
Olson defende que os eventos astrofísicos de alta energia, responsáveis pela extinção de galáxias em grande escala, eram expostos como uma maneira de lançar luzes sobre o paradoxo de Fermi – a contradição existente entre as teorias que afirmam a alta probabilidade da existência de outras civilizações inteligentes no universo observável e a ausência de evidência das ditas civilizações.

Estes eventos de alta energia converteriam o Universo em um local mais perigoso para a evolução da vida. Em seu artigo, o físico apresenta um argumento contrário. Segundo Olson, o perigo de existir no Universo jovem eventos astrofísicos de alta energia teria um efeito oposto ao presentado anteriormente, aumentando as estimativas da quantidade de vida extragaláctica visível no momento atual.
 O autor do artigo crê que as catástrofes cósmicas globais, que causam a destruição de galáxias e são típicas do Universo jovem, podem causar o êxodo de civilizações avançadas de seus planetas para sistemas vizinhos, que poderia ser notado da Terra.
Trata-se do terceiro tipo de civilizações extraterrestres de acordo com a escala de Kardashov, proposta pelo astrofísico russo, Nikolai Kardashov, em 1964. O astrofísico propõe a medição do grau da evolução tecnológica de uma civilização. A escala se baseia na quantidade de energia utilizável que uma civilização tem em sua disposição e, assim mesmo, o grau de colonização espacial. Em termos gerais, uma civilização do Tipo I conseguiu dominar os recursos do seu planeta de origem, do Tipo II — do seu sistema planetário, e do Tipo III — de toda sua galáxia. Com informações do Sputnik Brasil.

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