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Cunha prevê que processo de impeachment durará até outubro

Numa visão mais realista do andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), trabalha com um prazo que estenderia o trâmite do afastamento até outubro, mês das eleições municipais.
Nas contas do peemedebista, a Casa conclui o exame da admissibilidade da ação no máximo em 19 de abril, passando o processo para o Senado até 30 de abril.
O calendário de Cunha considera os prazos regimentais para análise do impeachment de Dilma. Na próxima segunda-feira, 4, termina o prazo para que a petista entregue sua defesa à comissão especial.
No dia seguinte, começa a contar o prazo de cinco sessões para a comissão apreciar e votar o parecer o relator Jovair Arantes (PTB-GO) e só no dia 12 de abril seria votado o documento.
O relator trabalha com a possibilidade de apresentar o relatório antes das cinco sessões para acelerar o processo.
O relatório precisa ser publicado no Diário da Câmara, o que aconteceria no dia 13, e o impeachment só poderá ir para pauta 48 horas após a publicação, ou seja, o pedido de impeachment estaria apto para votação a partir do dia 16, no máximo 19.
Via Exame 

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