Mato Grosso| Odontologia funcional e biológica ganha força em Cuiabá
Com informações da Assessoria
Um
dos grandes desafios da odontologia atual é perceber que o corpo humano
trabalha de forma ordenada. Acostumados a frequentar consultórios para
solucionar problemas pontuais como dor de dente ou correção da arcada, os
pacientes em geral não têm idéia de que o sorriso saudável é decorrência do bom
funcionamento de todo o organismo. A busca pelo equilíbrio funcional é sem
dúvida um exercício diário dos odontólogos nos tempos atuais.
De
acordo com o dentista Rosário Casalenuovo Jr., o conceito de equilíbrio
funcional, oriundo da medicina chinesa, está se tornando cada vez mais usual
nos consultórios dentários. Ele prega que o corpo humano deve ser tratado como
um organismo complexo onde todas as partes precisam estar em harmonia. “No caso
da odontologia, pode-se dizer que através dos dentes é possível diagnosticar
desequilíbrios que podem comprometer toda a musculatura da face e até mesmo a
postura dos pacientes”.
Rosário
Casalenuovo Jr., que atua em Cuiabá no Instituto Machado, explica que a
estrutura bucal faz parte do sistema estomatognático do paciente, que engloba
cabeça, pescoço e possui como característica constante a participação da
mandíbula. “No Brasil, infelizmente, a odontologia ainda trata a relação
paciente-médico com foco comercial e estético. Acredito que não seja possível
realizar qualquer tratamento sem uma ampla avaliação do paciente. Quase sempre
os problemas vão além de uma simples dor de dente, dificuldade respiratória ou
de mastigação. Só a partir da identificação das causas da disfunção bucal é
possível resolver as questões de forma completa.”
O
dentista, que atua no Instituto Machado, trouxe este novo conceito para Cuiabá.
“Nosso método trabalha a Arquitetura da Face. Estamos convictos que de que
pensar em odontologia não é pensar em dente. Temos a obrigação de devolver ao
paciente uma saúde estável em todos os âmbitos. Afinal, a saúde de todo o rosto
possui efeitos transformadores para a auto-estima.”, conclui.
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